Comendo a irmazinha assanhada em uma foda amadora muito louca

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Minha história começou em fevereiro de 2014. Sou engenheiro e tenho 39 anos. Minha irmã tem 35 e é jornalista. Não vou citar os nomes, pois a história é verdadeira. Tenho 1,82 de altura e um corpo atlético, pois sempre frequentei academia. Ela tem 1,65 é morena clara, com cabelos pouco abaixo dos ombros, magra, com bunda média, seios pequenos, mas bem durinhos. Sempre nos demos bem, mas após nos tornarmos adultos, não tínhamos muitas intimidades. Quando éramos adolescentes brincávamos bastante, eu a agarrava e segurava os braços dela, a jogava na cama e coisas desse tipo. Embora fossem brincadeiras inocentes, isso já me despertava certa excitação, mas nada que passasse disto, afinal morávamos com nossos pais e ainda éramos muito novos.
Com o passar do tempo eu tive minhas namoradas até que entrei num relacionamento sério. Algum tempo depois ela também começou um namoro que durou bastante tempo.
No início de 2014 eu já havia saído desse relacionamento longo e por coincidência, ela também ? estávamos ambos novamente solteiros.
Em fevereiro, ela então tirou férias e decidiu fazer uma viagem para Maceió. Disse que queria poder descansar, afinal fazia tempo que não viajava para lugar nenhum e precisava descansar do trabalho que deixava pouco tempo para momentos de lazer. Como ela não tinha nenhuma amiga que pudesse acompanha-la, afinal todas já estavam casadas, a maioria delas já com filhos, etc, ela acabou me chamando para viajar com ela. Não havia nenhuma segunda intenção no convite, pois eu vi que realmente só fui convidado porque não tinha sobrado ninguém que pudesse acompanha-la. Eu mesmo passava por situações parecidas, ficando sem companhia em alguns fins de semana, pois meus amigos também já estavam todos casados, com filhos e não tinham oportunidade de sair para tomar um chope como antes.
Eu por minha vez, estava com férias acumuladas e não foi difícil agendar alguns dias para fazer essa viagem com minha irmã.
Viagem marcada, lá fomos nós para Maceió. Passamos 10 dias lá. Como ficaria muito mais caro ficarmos em quartos individuais, ficamos no mesmo quarto, até porque não faria mesmo nenhum sentido pagarmos por dois. Nossa idéia era uma viagem para relaxar, então escolhemos um hotel na praia de Ponta Verde, que tem uma boa localização e é bem servida, por bares, restaurantes, feirinha de artesanato, etc.
Nos dois primeiros dias tudo aconteceu normalmente, sem nada de diferente na nossa relação de irmão e irmã. Conversamos, brincamos, demos risadas, nos divertimos e estávamos aproveitando a praia, a paisagem o clima, etc. No terceiro dia começamos a conversar sobre nossos relacionamentos. Os pontos positivos e os nem tão positivos assim… Os fatores que acabaram por nos levar a ficarmos solteiros de novo. Nessas conversas, ela chegou a dizer que um desses pontos negativos era com relação à parte sexual. O namorado dela era médico e ela contou que eles não tinham uma vida sexual muito ativa e que isso a deixava frustrada. À noite íamos à alguns bares para aproveitar a noite e passear e nas nossas conversas entre um chope e outro, ela deixava escapar algumas informações que me indicaram que ela tinha um bom apetite sexual. Contou que comprava lingeries provocantes, que andava com pouca roupa, deixava marquinha de biquíni à mostra, ficava de camisolinha curta sem nada por baixo, tudo para tentar provocar, etc., mas que o namorado dela estava sempre cansado, que nunca estava disposto e coisas assim. Isso tudo acabou por me fazer imaginar essas cenas, poxa, era inevitável! E comecei a ficar bastante excitado imaginando minha irmã com aquele corpo lindo se insinuando numa camisolinha sem calcinha… No quarto dia, na praia, ela me pediu para passar protetor solar nela. Ela se deitou de costas na areia e me deu o protetor e disse:
– Passa em mim?
Eu respondi que sim e ela emendou:
– Só não vale se aproveitar para tirar uma casquinha hein!
Aquilo me deixou perturbado! Ela havia falado sobre uma coisa que poderia ter uma real conotação sexual entre nós… Comecei a passar o protetor nas costas dela e ela desamarrou a parte de cima do biquíni e disse:
– Assim bronzeia as costas todas!
Mais uma vez fiquei surpreso, e continuei a passar o protetor. Aí ela separou um pouco as pernas e disse:
– Passa nas pernas também.
É claro que eu prontamente obedeci.
Comecei a ter uma ereção bem ali, passando protetor na minha irmã. Mal dava para disfarçar, mesmo estando agachado no chão ao lado dela. Quando terminei ela disse:
– Não estou tão mal assim, vc não acha? Acho que o foi o Edson quem saiu perdendo.
Edson era o namorado dela. Eu respondi:
– Vc é linda! Se ele não soube dar valor, azar dele. Uma mulher como vc deixaria qualquer um louco.
– Até vc?
Eu ri e tentei desconversar, porque estava quase estourando a sunga. Tinha que pensar em outra coisa, ou daria a maior bandeira ali mesmo. Sentei na cadeira de praia, tomei uma cerveja, conversamos sobre outros assuntos e consegui ?acalmar o bicho?.
Depois decidimos entrar no mar para refrescar, pois o calor estava de matar. Fomo entrando e quando estávamos com a água na altura do peito ela pulou nas minhas costas e disse para segurá-la porque ali estava fundo para ela. Eu sentia os peitinhos dela contra minhas costas e as pernas dela ao redor da minha cintura… Fiquei com o pau duro de novo. Conforme as ondas vinham, ela se balançava nas minhas costas e se esfregava no meu corpo e isso era gostoso demais! Lembro de ter pensado que não estava me sentindo culpado por ter aquela sensação, estava com tesão na minha irmã, mas não me sentia mal por isso.
Depois ela começou a boiar deitada de barriga pra cima e pediu para que eu apenas a segurasse para que ela não afundasse e pudesse relaxar na água do mar. Ela ficou totalmente solta de olhos fechados, como se fosse dormir e eu aproveitando para olhar aquele corpo delicioso, imaginado o que eu faria no lugar do namorado dela. Infelizmente veio uma onda que cobriu o rosto dela; ela então disse que iria voltar para o guarda sol. Eu, claro tive que ficar na água até voltar ao normal…
Ao longo desse dia, percebi que nossas brincadeiras estavam ficando um pouco diferentes, um pouco mais apimentadas, frases com sentido duplo, que provocavam risadas mais sacanas, nossos toques estavam ficando mais longos, com mais carinho, mas também com mais sensualidade… Enfim, parecia que nossa relação estava menos fraternal e mais sensual. O calor, o clima, a própria sensualidade do lugar ajudavam a criar uma atmosfera com mais sedução e desejo. Eu já estava há mais de um mês sem sexo e pelo o que ela já havia me contado, ela também estava. Claro que o ?jejum? também aumentava a ousadia das nossas brincadeiras que passaram a ser cada vez mais recheadas de malícia.
Naquela noite, fomos à um outro bar e tomamos uma garrafa de vinho juntos. As brincadeiras continuavam evoluindo, ela em alguns momentos encostava a perna dela na minha por baixo da mesa, e eu ficando cada vez com mais vontade. Não sentia nenhuma resistência da parte dela em seguir com aquela situação, embora ela agisse como se tudo aquilo fosse natural. Ela não pareceu ficar constrangida em nenhum momento.
Quando chegamos ao quarto do hotel ela tomou um banho, colocou uma camisolinha curta ? que me lembrou na hora das que ela disse que usava para provocar o ex namorado, se deitou num sofá e eu me sentei na ponta onde estavam os pés dela. Ela tinha pés absolutamente lindos, perfeitos com um formato delicado, muito bem cuidados e com uma tatuagem no lado do pé direito. Eu coloquei os pés dela no colo o comecei a fazer uma massagem bem demorada. Ela disse:
– Ai que delícia!
Eu respondi:
– Para ajudar vc a relaxar mais nesta noite. Se bem que vc tem pezinhos que dão vontade de alisar o dia todo…
– Ah, bem não seria má idéia hein. Eu iria adorar!
Aí eu decidi arriscar:
– Uma vez eu li em algum lugar que é possível fazer uma mulher gozar só massageando os pés dela…
Ela respondeu:
– Não duvido, está tão bom…
– É uma pena eu não conhecer essa técnica agora né?
– Ai! mas vc iria me fazer gozar enquanto massageia meus pés?
– Claro que sim! Vc não gosta?
– Claro que gosto… mas desse jeito? Seria meio estranho, vc massageando meu pé e eu gemendo…
Aí ela começou a gemer imitando um orgasmo, mas meio que fazendo graça.
Eu eu respondi:
– Pelo menos eu poderia dizer que já fiz minha irmã gozar!
– Ah, mas eu acho que eu prefiro o jeito tradicional…
Nisso, eu já estava com o pau tão duro que dava para pendurar uma toalha molhada.
E ela continuou:
Se nos meus pés vc já está fazendo tão gostoso, imagino do que seria capaz usando o resto…
Ela com certeza percebeu meu estado e de sacanagem, levantou de repente e disse, vamos dormir!
Foi para a cama e se deitou. Eu deitei ao lado dela e ela encostou o pé no meu. Começou a passar o pezinho dela no meu e na minha perna, me deixando maluco!
Eu disse:
– Vc tem um pé tão gostoso…
Ela respondeu:
– Só o pé?
– Claro que não! Vc sabe que é gostosa vai, está querendo confeti!
– Sério mesmo, vc me acha gostosa?
– Eu não acho vc gostosa, vc é gostosa. Aliás se vc não fosse minha irmã…
– O quê? O quê vc iria fazer??
E deu uma risadinha maliciosa.
– Com vc? Toda gostosa, queimadinha de sol, quase sem roupa e deitada na cama comigo?!? Te contar uma estorinha que não seria! Vc tem sorte de ser minha irmã!
Ela riu e disse:
– Ah, mas então não é sorte… nesse caso é azar…
Percebi que naquele ponto, as cartas já estavam todas na mesa, e disse:
– É verdade, sorte seria se eu pudesse fazer o que dá vontade né!
E ela provocando:
– Mas do que vc tem vontade de fazer?
Aí eu arrisquei tudo:
– Tudo o que o Edson não fazia!
E ela respondeu toda cheia de malícia e ironia…
– Ai, mas eu sou sua irmã! Vc tem vontade de transar comigo?
Eu disse:
– Eu já vi que sexo entre irmão e irmã é tido como aceitável desde que não aconteça gravidez e seja para apimentar a ?biografia não autorizada?…
E ela se entregou:
– Ah, não sei, vc é meu irmão… ninguém jamais poderia ficar sabendo…
– É claro que não! Eu nunca contaria para ninguém, nem vc.
– Nunca! De jeito nenhum! Nunca!
– Então… se vc não contaria, nem eu também… poderíamos nos divertir ainda mais nessa viagem.
Nisso eu já estava passando as mãos pelas coxas dela e nem tentava mais disfarçar a maior ereção da minha vida! Ela não dificultava em nada e respirava ofegante.
Fui em frente:
– Vc também está com vontade não é?
– Estou…
– Então, será apenas durante a viagem, um segredo nosso.
Percebi que ela queria tanto quanto eu, mas estava fazendo um joguinho só para parecer que era eu quem a seduziu.
Ela disse:
– Só durante a viagem?
– Sim, só durante a viagem… já sussurrando no ouvido dela, enquanto beijava seu pescoço delicadamente.
AÍ, ataquei de vez e coloquei a mão por baixo da calcinha dela e ela estava completamente ensopada! E disse:
– Tá vendo? Olha só como vc está…
Nisso comecei a tirar a calcinha dela que não resistiu. Quando passei a calcinha pelos pés dela, segurei o pé esquerdo dela e comecei a beijar seu pé e seu tornozelo, chupei os dedos delicados, lambi todo o pezinho da minha irmã e comecei a subir pela sua perna, até chegar no lado interno da coxa. Beijei e mordisquei a coxa dela indo em direção a virilha. Sentia o calor da buceta dela que estava escorrendo de tão molhada. Passei a língua levemente pela buceta dela e subi até a barriga dela.
Ela estava louca de tesão, subindo pelas paredes. Respirava pesadamente e gemia baixinho. Aí desci novamente direto até a buceta dela e enfiei a língua bem forte naquela racha ensopada. Comecei a chupar a buceta da minha irmã como nunca havia chupado buceta nenhuma antes. Ela começou a gemer alto e segurava minha cabeça contra a buceta dela. Rebolava esfregando a buceta na minha cara toda e eu chupando cada centímetro daquela delícia.
Não estava acreditando! Eu estava chupando a buceta da minha irmã! E estava adorando, era a buceta mais gostosa que eu já tinha chupado!
Então, peguei as coxas dela por baixo e levantei seu quadril, deixando o cuzinho dela totalmente indefeso. Comecei a lamber o cú dela enquanto massageava o grelinho dela com o polegar. Passava a língua indo do cú até o clitóris, chupava um pouco o grelinho dela e voltava a lamber o cuzinho novamente. Ia e voltava lentamente e repetidamente. Quando o cú dela estava bem molhadinho de saliva, voltei a chupar o clitóris dela com mais força e comecei a passar o dedo, acariciando seu cuzinho. Fui enfiando o dedo médio bem devagar até entrar todo no rabinho da minha irmã enquanto chupava sua buceta. Depois enfiei o dedo indicador na buceta dela ficando com um dedo no cú e outro na buceta, enquanto chupava o grelinho dela. Ela ficou maluca, gemia e rebolava tanto que eu mal conseguia ficar com o grelo dela na boca, e aí finalmente gozou, dando um urro rouco que deve ter acordado os outros hóspedes.
Depois de ela ter gozado, era minha vez. Sem dar tempo para que ela respirasse, abri suas pernas e enfiei o pau na buceta dela. Nem rápido, nem devagar, mas com um movimento contínuo enfiando tudo até o fim. Eu tenho um pau com seus respeitáveis 19 cm e ela não refugou. Aceitou o pau inteiro entrando de uma vez na buceta. Ela estava tão excitada que só gemia e dizia coisas sacanas como:
– Eu sou sua irmã… vc está comendo a buceta da sua irmã… que delícia de pau, fode gostoso… fode sua irmã, que delícia fuder com vc…eu sou uma puta mesmo, me fode gostoso vai, fode minha buceta, etc.
Virei ela de quatro e ela empinou bem a bunda. Meti o pau na buceta dela até o talo e comecei a fuder novamente. Ela gemia como uma puta e isso me deixava ainda com mais tesão. Eu abria a bunda dela para ver aquele cuzinho gostoso e massageava o cú dela com o polegar. E ela dizia:
– Assim que eu gosto, me fode… tá gostando de comer minha buceta? Enfia gostoso nela, mete esse pau na buceta da sua irmã, hoje eu sou sua vagabunda, me fode…
Fiz ela gozar mais uma vez assim. Não foi uma transa demorada, deve ter levado uns 20 talvez 25 minutos, porque eu não conseguia mais me segurar, e senti que ia gozar em pouco tempo, então tirei o pau de dentro da buceta dela. Ela se virou para mim e começou a chupar meu pau, e enquanto chupava dizia:
– Seu pau está com o gosto da minha buceta… está gostoso… minha buceta tem um gosto bom não é? Escutar aquela sacanagem enquanto via minha irmã chupando meu pau, me fizeram começar a gozar como nunca tinha gozado antes! Era uma quantidade enorme de porra jorrando na boca e no rosto dela. E ela não parou de chupar! Engoliu um pouco e o resto escorria pelo seu rosto e pescoço, respingando nos peitinhos durinhos. Ela esfregava meu pau na cara como uma puta se lambuzando toda.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo… eu estava tendo a melhor foda da minha vida com a minha irmã, e ela gostava muito da coisa. Eu não fazia idéia que ela era tão boa de cama! Ela é realmente sensacional.
Tomamos um banho juntos e agimos naturalmente, sem aquele tipo de sensação de culpa ou arrependimento.
Ela me dizia:
– O que nós fizemos… que loucura!
Eu respondia:
– Mas vc gostou não foi? Eu adorei!
– Eu adorei também, mas foi a coisa mais louca que eu já fiz na vida! Vc vai pensar que eu sou uma vadia!
Eu ria da cara de assustada que ela fazia como quem está surpresa consigo mesma. Conversamos mais um pouco, rimos bastante da situação e de como tudo o que havia acabado de acontecer tinha sido surpreendente para nós dois e dormimos.
Na manhã seguinte ela continuou agindo normalmente sem nenhum sinal de constrangimento ou arrependimento. Eu também mantive minha atitude naturalmente. Nos dias que se seguiram transamos várias outras vezes em todas as noites e foi uma experiência realmente muito gostosa e excitante.
Depois que voltamos de viagem ainda transamos em motéis por mais uma semana. Era sempre uma loucura com muito tesão e muito desejo mútuo. Depois disso resolvemos que nossa aventura deveria acabar. Não faria bem para nenhum dos dois seguir naquela situação de transar com frequência, pois atrapalharia nossa vida sentimental com certeza.
Hoje, quando estamos sozinhos, ainda conversamos e lembramos desses dias e rimos e brincamos sobre o assunto. Ainda tenho tesão nela, tenho vontade de fuder com ela novamente, mas entendo que é mesmo melhor evitar e manter nosso relacionamento como era antes de tudo acontecer.
Não recomendo o incesto a outras pessoas, e até acredito que cada pessoa pode reagir de um jeito diante de fatos assim. Só posso dizer que no meu caso foi uma experiência realmente surpreendente.

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